terça-feira, 18 de novembro de 2014

Qual a origem do Dia da Consciência Negra?

 Qual a origem do Dia da Consciência Negra?

Data é celebrada em 20 de novembro para lembrar Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, assassinado por tropas coloniais em 1695

Na década de 1970, um grupo de quilombolas no Rio Grande do Sul cunhou o dia 20 de novembro como o Dia da Consciência Negra: uma data para lembrar e homenagear o líder do Quilombo dos Palmares, Zumbi, assassinado nesse dia pelas tropas coloniais brasileiras, em 1695. A representação do dia ganhou força a partir de 1978, quando surgiu o Movimento Negro Unificado no País, que transformou a data em nacional.
Segundo a historiadora da Fundação Cultural Palmares, Martha Rosa Queiroz, a data é uma forma encontrada pela população negra para homenagear o líder na época dos quilombos, fortalecendo assim mitos e referências históricas da cultura e trajetória negra no Brasil e também reforçando as lideranças atuais. "É o dia de lembrar o triste assassinato de Zumbi, que é considerado herói nacional por lei, e de combate ao racismo", afirma. A lei federal de 2011 (12.519) institui o 20 de novembro como Dia Nacional da Consciência Negra. A adoção dos feriados fica por conta de leis municipais. Diversas atividades são realizadas na semana da data como cursos, seminários, oficinas, audiências públicas e as tradicionais passeatas.

O Quilombo dos Palmares ficava onde hoje se encontra o estado de Alagoas e é considerado o maior quilombo territorial e temporal do Brasil, pois durou cerca de 100 anos. Em seu auge, chegou a abrigar de 25 mil a 30 mil negros. "Funcionava como um Estado dentro de outro Estado. Os negros fugiam do sistema escravista e se refugiavam em uma área de difícil acesso, mas com solo muito rico", conta.
Mas como a comunidade dos quilombos conseguiu resistir por um século contra o exército brasileiro, que utilizou canhões pela primeira vez em tentativas de destruir o quilombo? "O quilombo possuía um corpo bélico, com armas adquiridas por meio de trocas com fazendeiros do entorno, pela comida que produziam e também por assaltos', explica Martha.

O quilombo também contava com uma rede de informação grande, onde negros ainda na condição de escravos passavam informações antes das tropas chegarem ao local. A prática de guerra adotada era a guerrilha, quando o atacado recua antes do inimigo chegar, deixando o local vazio. "No mundo, existem outras experiências de quilombos e utilização de datas importantes da cultura negra. Mas o Brasil se destaca pelo uso que faz do 20 de novembro e pela dimensão que ele tomou".

fonte : noticias.terra

Lista com as 20 cidades mais violentas do mundo

Lista com as 20 cidades mais violentas do mundo

San Pedro Sula, em Honduras, aparece em primeiro lugar no ranking. O Brasil aparece 7 vezes.

De acordo com ranking elaborado pelo Conselho Cidadão para a Segurança Pública e a Justiça Criminal, o Brasil é o país que concentra um terço das 50 cidades mais violentas do mundo.

O ranking da organização mexicana, no entanto, não considera cidades localizadas em regiões em situação de guerra. 
A cidade que lidera o ranking no Brasil é Maceió, que aparece em 5º lugar na lista, com uma taxa de 79,76 homicídios para cada 100 mil habitantes.
Fortaleza e João Pessoa são outras capitais do Nordeste que também figuram na lista da organização mexicana.
México, Venezuela e Colômbia são outros países da América Latina que, assim como o Brasil, são citados com frequência.
Confira lista completa, elaborada pelo Conselho Cidadão para a Segurança Pública e a Justiça Criminal, com as 50 cidades brasileiras mais violentas do mundo:
1º - San Pedro Sula (Honduras)

Homicídios em 2013: 1.411 
Habitantes: 753,990 
Taxa por 100 mil habitantes: 187.14
2º - Caracas (Venezuela)

 Homicídios em 2013: 4.364 
Habitantes: 3,247,971 
Taxa por 100 mil habitantes: 134.36
3º - Acapulco (México) 

Homicídios em 2013: 940
Habitantes: 833,294 
Taxa por 100 mil habitantes: 112.80
4º - Cali (Colombia)

 Homicídios em 2013: 1.930 
Habitantes: 2,319,684
 Taxa por 100 mil habitantes: 83.20
5º - Maceió (Brasil)

 Homicídios em 2013: 795
 Habitantes: 996,733
 Taxa por 100 mil habitantes: 79.76
6º - Distrito Central (Honduras) 

Homicídios em 2013: 946 
Habitantes: 1,191,111 
Taxa por 100 mil habitantes: 79.42
7º - Fortaleza (Brasil) 

Homicídios em 2013: 2,754
 Habitantes: 3,782,634
 Taxa por 100 mil habitantes: 72.81
8º - Guatemala (Guatemala)

Homicídios em 2013: 2,123 
Habitantes: 3,103,685 
Taxa por 100 mil habitantes: 68.40
9º - João Pessoa (Brasil)

 Homicídios em 2013: 515 
Habitantes: 769,607 
Taxa por 100 mil habitantes: 66.92
10º - Barquisimeto (Venezuela)

 Homicídios em 2013: 804
 Habitantes: 1,242,351 
Taxa por 100 mil habitantes: 64.72
11º - Palmira (Colombia)

 Homicídios em 2013: 183
 Habitantes: 300,707 
Taxa por 100 mil habitantes: 60.86
12º - Natal (Brasil)

 Homicídios em 2013: 838 
Habitantes: 1,454,264
 Taxa por 100 mil habitantes: 57.62
13º - Salvador (Brasil)

 Homicídios em 2013: 2,234 
Habitantes: 3,884,435 
Taxa por 100 mil habitantes: 57.51
14º - Vitoria (Brasil) 

Homicídios em 2013: 1,066 
Habitantes: 1,857,616
 Taxa por 100 mil habitantes: 57.39
15º - São Luís (Brasil) 

Homicídios em 2013: 807 
Habitantes: 1,414,793 
Taxa por 100 mil habitantes: 57.04
16º - Culiacán (México) 

Homicídios em 2013: 490 
Habitantes: 897,583 
Taxa por 100 mil habitantes: 54.57
17º - Ciudad Guayana (Venezuela) 

Homicídios em 2013: 570
 Habitantes: 1,050,283
 Taxa por 100 mil habitantes: 54.27
18º - Torreón (México) 

Homicídios em 2013: 633
 Habitantes: 1,167,142
 Taxa por 100 mil habitantes: 54.24
19º - Kingston (Jamaica)

 Homicídios em 2013: 619
 Habitantes: 1,171,686
 Taxa por 100 mil habitantes: 52.83
20º - Cidade do Cabo (África do Sul)

 Homicídios em 2013: 1,905 
Habitantes: 3,740,026
 Taxa por 100 mil habitantes: 50.94

fonte : opovo

Os 12 celulares mais vendidos no Brasil em 2014

Quais os celulares mais vendidos em 2014?

2014 está sendo considerado o ano dos tablets e dos smartphones. Os números das vendas destes aparelhos não param de crescer no Brasil e no mundo. Se você ainda não tem seu smartphone, conheça os celulares mais vendidos em 2014 e tente escolher um deles. Afinal, nos dias de hoje a interatividade e a comunicação são extremamente importantes no dia a dia de qualquer pessoa.

1. Smartphone Samsung Galaxy S4 Mini Duos I9192 – Tem 8GB de memória, câmera de 8MP, Wi-fi, tecnologia 3G, Android 4.2 e Dual Chip.
2. Smartphone Samsung Galaxy SIII - 8GB de memória, Android 4.1, câmera de 5MP, Wi-fi, 3G e processador Dual Core de 1.2 GHz.
3. Smartphone Samsung Galaxy Gran Duos - Dual Chip com câmera de 8MP, Android 4.1, 3G, Wi-fi e GPS.
4. Smartphone Samsung Galaxy Y Duos - Dual Chip com Android 2.3, GPS, 3G e Wi-fi.
5. Smartphone Samsung Galaxy S4 - Processador Snapdragon Quad Core de 1.9GHz, memória de 16GB, Android 4.2, tela de 5 polegadas, câmera de 13MP e conexão à internet 4G.
6. Moto X – Tem tela de 4,7 polegadas, 1.7 GHZ, 2 gigas de ram e 16 gigas de espaço interno.
7. LG Optimus F5 - Tem tela de 4,3 polegadas e câmera de 5 megapixels.
8. Sony Xaperia Z1 – Tem tela de 5 polegadas, câmera de 20,7 megapixels, processador 2.2 GHZ e 16GB de memória interna.
9. Lumia 625 - Tem tela 4,7 polegadas, processador de 1,2 GHZ e 8GB de armazenamento.
10. Samsung Galaxy S5 - Tem tela 5.1 polegadas, processador de 2.5 GHz Quad Core e 32GB de armazenamento.
11. iPhone 5S - Tem tela 4 polegadas, processador de 1.3 GHz Dual Core e 64 GB de armazenamento, Câmera de 8 Megapixel e Resolução de 3264 x 2448 pixel, iOS 7.
12. iPhone 5 - Tem tela 4 polegadas, Resolução 640 x 1136 pixel, processador de 1.3 GHz Dual Core e 64 GB de armazenamento, Câmera de 8 Megapixel e Resolução de 3264 x 2448 pixel, iOS 6.


fonte : sitedecuriosidades

8 sinistros instrumentos de tortura da Idade Média

8 sinistros instrumentos de tortura da Idade Média

Ao contrário do filmes, a Idade Média foi um período negro, em que muita gente passou por formas sinistras de tortura. Confira, na lista que preparamos, alguns dos instrumentos mais bizarros usados pelos carrascos desse período:

Embora muitos filmes e livros retratem o período medieval como uma época bonita, cheia de nobres, roupas pomposas e muitos bailes, a verdade é que ela não era tão agradável assim. As pessoas que nasciam pobres eram destinadas ao trabalho pesado longas horas, tinham pouca ou nenhuma remuneração e ainda estavam sujeitas a punições e castigos dolorosos, caso descumprissem as ordens de um “figurão” ou, simplesmente, estivessem presentes na hora e no lugar errados.
A tortura, como você deve imaginar, era a principal arma de controle na Idade Média e era usada não só na penalização de criminosos. Muitos inocentes chegaram a morrer em sessões dolorosas de técnicas desumanas por não terem a informação necessária para se manterem vivos.
Mesmo que ninguém goste muito de saber sobre esse lado da história, há inúmeros instrumentos de tortura usados na Idade Média que, de tão horrorosos e bizarros, precisam ser conhecidos. Confira abaixo alguns deles na lista e se surpreenda com a criatividade cruel que o ser humano sempre apresentou:

1. Parafuso de Polegar

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Essa era a principal forma de tortura, usada em interrogatórios. Ela prendia os polegares dos prisioneiros em suas aberturas e, aos poucos, o parafuso da engenhoca era apertado, indo de encontro aos dedos. Além disso, tinha uma pequena barra de ferro que tinha a função de causar dor à medida que ia esmagando as falanges. Como não confessar qualquer coisa dessa forma?

2. Colar de Espinhos

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Uma argola gravada com espinhos de ferro, voltados para seu interior, que era presa ao redor do pescoço dos prisioneiros, como uma coleira. Mas não é só sua estrutura desse “colar” que impressiona. A forma com que o “equipamento” funcionava era ainda mais intrigante: cada uma das argolas menores, ao redor da argola principal, ficavam amarradas a cordas que, por sua vez, eram presas às paredes da masmorra. Assim, caso o prisioneiro se movesse, os espinhos entrariam em seu pescoço.
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3. Cutelo de Membros

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O nome é feio e a função dessa ferramenta era ainda pior. Isso porque ela foi feita, especialmente, para o corte de membros de pessoas condenadas, como mãos, pés, pernas. Aliás, essa era uma punição bastante comum na Idade Média, especialmente com relação aos ladrões.
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4. Marcação

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Ainda bastante usada entre os criadores de gado no país, a marcação sempre esteve ligada a sessões de tortura na Idade Média, especialmente para identificar os presos de acordo com a sentença que recebiam. No Brasil, durante a escravidão, essa também era uma forma comum que marcar na pele dos escravos africanos o nome de seus donos. Aliás, para quem ainda não “pegou o espírito da coisa”, essa marca era feita com ferro incandescente, que era encostado diretamente na pele das pessoas (ou no pelo dos animais, como ainda acontece).

5. Camisa de Força

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Embora uma versão desse instrumento de tortura ainda seja usada hoje em dia, especialmente em unidades destinadas ao tratamento de perturbados mentais, essa camisa de força era feita em couro. Ela era vestida à força, claro; e afivelada aos prisioneiros, que passavam dias com ela.
Como resultado, muitas pessoas acabaram cedendo à loucura, uma vez que essa era uma espécie silenciosa de tortura. Além disso, a forma como a roupa era amarrada fazia com que o corpo do infeliz se distorcesse completamente, causando sequelas permanentes.

6. Mula

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Essa, com certeza, era uma das piores formas de tortura do período medieval. A mula, como era chamado esse instrumento, consistia em uma bancada de madeira, com a superfície triangular, onde os prisioneiros eram forçados a se sentar. Sem roupas, eles tinham os pés amarrados e, dependendo do crime, ainda eram acrescentados aos membros inferiores da pessoa pesos, como sacos de areia ou barras de ferro. A dor nas partes íntimas, como é de se imaginar, era algo inexplicável.

7. Máscara da infâmia

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O maior “trunfo” dos carrascos, quando prendiam essa espécie de capacete nos prisioneiros, era – sem dúvidas – a tortura psicológica. E, mesmo que não causasse dor alguma a quem a usava, a máscara da infâmia tinha, como consequência, a exposição da pessoa em praça pública, que poderia ser somente xingada ou mesmo apedrejada pela população. Mas, quando expostas ao sol, essas máscaras podiam alcançar temperaturas altíssimas, um efeito não planejado mas que agradava bastante quem gostava de ver o sofrimento dos prisioneiros.

8. Roda

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Com o corpo preso ao aro dessas imensas rodas, os prisioneiros podiam ser torturados de duas maneiras, todas visando a confissão: eles podiam girar sobre uma fogueira (até serem assados vivos) ou podiam ter os membros amarrados com espinhos de ferro, de forma que ao girar fossem lentamente perfurados.

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fonte : Fatos Desconhecidos

6 Invenções de guerra que fazem parte da sua vida


6 Invenções de guerra que fazem parte da sua vida

Do computador ao chocolate, é enorme a lista de produtos criados para fins militares e depois adaptados para o uso no dia-a-dia. Quase todos os materiais de nosso cotidiano empregam alguma tecnologia bélica.
Forno de microondas
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Quando a Segunda Guerra estava no fim, um funcionário da fornecedora militar Raytheon, o engenheiro Percy Spencer, notou que um chocolate em seu bolso derreteu quando ele inspecionava magnétrons, componentes usados em radares. Deduzindo que a meleca havia sido causada pelo calor gerado pelos magnétrons, Percy criou um aparelho para aquecer comida usando esse princípio. A Raytheon comprou a idéia e lançou o microondas. O primeiro microondas pesava 340 quilos e custava de 2 mil a 3 mil dólares.
Chocolate MM’S
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O empresário americano Forrest Mars ficou sabendo que tropas da Guerra Civil Espanhola comiam pelotas de chocolate envolvidas numa casca dura açucarada, que impedia o calor de derreter a guloseima. Inspirado na idéia, Mars criou os confeitos MM’s, nome originado das iniciais dos sobrenomes de Mars e de seu sócio, Bruce Murrie. Em 1941, o produto já estava no mercado, mas ganhou impulso quando o Exército americano passou a incluir os MM’s na ração dos soldados que foram à Segunda Guerra. Em 1948, a embalagem de cartolina foi trocada pelo saquinho plástico que conhecemos hoje.
Panela de teflon
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Em 1938, o químico Roy Plunkett realizava experiências com gases para refrigeração. Por acaso, uma amostra virou uma substância pegajosa, em que quase nada grudava. Em 1945, a invenção recebeu o nome de teflon. Os primeiros usuários do novo produto foram os militares americanos, que aplicaram o teflon para revestir tubos e vedações na produção de material radioativo para a primeira bomba atômica. Depois do fim da Segunda Guerra, a empresa em que Plunkett trabalhava encontrou diversas aplicações para o teflon, como o revestimento não adesivo para panelas.
Leite condensado
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Procurando uma forma de prolongar o armazenamento do leite, reduzir seu volume e contornar a falta de refrigeração, o inventor americano Gail Borden patenteou um método para fabricar leite condensado em 1856. A novidade ficou meio esquecida até o início da Guerra de Secessão, quando o exército dos estados do Norte incluiu o produto na ração das tropas, comprando grande quantidade de leite condensado. Quando voltavam para casa de licença, os soldados contavam às famílias sobre o novo tipo de leite. O produto bombou tanto que a fábrica de Borden mal conseguia atender às encomendas.



Computador
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O primeiro computador, chamado de Eniac, surgiu nos Estados Unidos. Projetado para o Exército americano, o aparelho servia para ajudar nos cálculos de artilharia. O bichão ficou pronto em 1946 e ajudou nos cálculos para construir a bomba de hidrogênio, testada pelos Estados Unidos em 1952. A máquina tinha mais de 2 metros de altura e ocupava uma área de 15 por 9 metros. Custou em torno de 400 mil dólares.
Margarina
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Na década de 1860, o imperador francês Napoleão III, sobrinho de Napoleão Bonaparte, ofereceu um prêmio a quem descobrisse uma alternativa barata para a manteiga que na época era um produto caro e escasso. Até hoje os historiadores discutem se o imperador fez isso para facilitar a vida dos franceses pobres ou para abastecer suas forças armadas, às vésperas da Guerra Franco-Prussiana. Seja como for, o químico Mège-Mouriès apresentou a margarina, em 1869, levando o prêmio de Napoleão III.
E quando se fala invenções não se pode esquecer do trágico caso dos inventores que morreram por causa de suas invenções. Mas pior do que morrer por causa de suas invenções é inventar os objetos mais inúteis do mundo. Aqui pelo menos, esse não foi o caso.
Fonte : Fatos Desconhecidos

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