terça-feira, 18 de novembro de 2014

8 sinistros instrumentos de tortura da Idade Média

8 sinistros instrumentos de tortura da Idade Média

Ao contrário do filmes, a Idade Média foi um período negro, em que muita gente passou por formas sinistras de tortura. Confira, na lista que preparamos, alguns dos instrumentos mais bizarros usados pelos carrascos desse período:

Embora muitos filmes e livros retratem o período medieval como uma época bonita, cheia de nobres, roupas pomposas e muitos bailes, a verdade é que ela não era tão agradável assim. As pessoas que nasciam pobres eram destinadas ao trabalho pesado longas horas, tinham pouca ou nenhuma remuneração e ainda estavam sujeitas a punições e castigos dolorosos, caso descumprissem as ordens de um “figurão” ou, simplesmente, estivessem presentes na hora e no lugar errados.
A tortura, como você deve imaginar, era a principal arma de controle na Idade Média e era usada não só na penalização de criminosos. Muitos inocentes chegaram a morrer em sessões dolorosas de técnicas desumanas por não terem a informação necessária para se manterem vivos.
Mesmo que ninguém goste muito de saber sobre esse lado da história, há inúmeros instrumentos de tortura usados na Idade Média que, de tão horrorosos e bizarros, precisam ser conhecidos. Confira abaixo alguns deles na lista e se surpreenda com a criatividade cruel que o ser humano sempre apresentou:

1. Parafuso de Polegar

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Essa era a principal forma de tortura, usada em interrogatórios. Ela prendia os polegares dos prisioneiros em suas aberturas e, aos poucos, o parafuso da engenhoca era apertado, indo de encontro aos dedos. Além disso, tinha uma pequena barra de ferro que tinha a função de causar dor à medida que ia esmagando as falanges. Como não confessar qualquer coisa dessa forma?

2. Colar de Espinhos

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Uma argola gravada com espinhos de ferro, voltados para seu interior, que era presa ao redor do pescoço dos prisioneiros, como uma coleira. Mas não é só sua estrutura desse “colar” que impressiona. A forma com que o “equipamento” funcionava era ainda mais intrigante: cada uma das argolas menores, ao redor da argola principal, ficavam amarradas a cordas que, por sua vez, eram presas às paredes da masmorra. Assim, caso o prisioneiro se movesse, os espinhos entrariam em seu pescoço.
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3. Cutelo de Membros

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O nome é feio e a função dessa ferramenta era ainda pior. Isso porque ela foi feita, especialmente, para o corte de membros de pessoas condenadas, como mãos, pés, pernas. Aliás, essa era uma punição bastante comum na Idade Média, especialmente com relação aos ladrões.
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4. Marcação

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Ainda bastante usada entre os criadores de gado no país, a marcação sempre esteve ligada a sessões de tortura na Idade Média, especialmente para identificar os presos de acordo com a sentença que recebiam. No Brasil, durante a escravidão, essa também era uma forma comum que marcar na pele dos escravos africanos o nome de seus donos. Aliás, para quem ainda não “pegou o espírito da coisa”, essa marca era feita com ferro incandescente, que era encostado diretamente na pele das pessoas (ou no pelo dos animais, como ainda acontece).

5. Camisa de Força

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Embora uma versão desse instrumento de tortura ainda seja usada hoje em dia, especialmente em unidades destinadas ao tratamento de perturbados mentais, essa camisa de força era feita em couro. Ela era vestida à força, claro; e afivelada aos prisioneiros, que passavam dias com ela.
Como resultado, muitas pessoas acabaram cedendo à loucura, uma vez que essa era uma espécie silenciosa de tortura. Além disso, a forma como a roupa era amarrada fazia com que o corpo do infeliz se distorcesse completamente, causando sequelas permanentes.

6. Mula

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Essa, com certeza, era uma das piores formas de tortura do período medieval. A mula, como era chamado esse instrumento, consistia em uma bancada de madeira, com a superfície triangular, onde os prisioneiros eram forçados a se sentar. Sem roupas, eles tinham os pés amarrados e, dependendo do crime, ainda eram acrescentados aos membros inferiores da pessoa pesos, como sacos de areia ou barras de ferro. A dor nas partes íntimas, como é de se imaginar, era algo inexplicável.

7. Máscara da infâmia

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O maior “trunfo” dos carrascos, quando prendiam essa espécie de capacete nos prisioneiros, era – sem dúvidas – a tortura psicológica. E, mesmo que não causasse dor alguma a quem a usava, a máscara da infâmia tinha, como consequência, a exposição da pessoa em praça pública, que poderia ser somente xingada ou mesmo apedrejada pela população. Mas, quando expostas ao sol, essas máscaras podiam alcançar temperaturas altíssimas, um efeito não planejado mas que agradava bastante quem gostava de ver o sofrimento dos prisioneiros.

8. Roda

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Com o corpo preso ao aro dessas imensas rodas, os prisioneiros podiam ser torturados de duas maneiras, todas visando a confissão: eles podiam girar sobre uma fogueira (até serem assados vivos) ou podiam ter os membros amarrados com espinhos de ferro, de forma que ao girar fossem lentamente perfurados.

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fonte : Fatos Desconhecidos

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